O fluxo de Investimento Internacional Direto – IED é uma constante. Oportunidades e novos negócios são gerados em razão dos investimentos recebidos. Todos os investimentos internacionais têm por base a força do setor privado e as políticas públicas do território de destino do investimento recebido, visando o lucro. A simbiose desta base com a disponibilidade de recursos minerais, hídricos, energéticos, de mão de obra, da capacidade produtiva, do conhecimento tecnológico, adaptabilidade às mudanças, facilidade na importação e exportação de produtos, localização geográfica, grande mercado consumidor e setor bancário organizado fazem do Brasil um país de grande interesse. O setor privado brasileiro é forte, com indústrias e serviços espalhados em todos os setores econômicos, sendo o motor da economia nacional. A capacidade de adaptação e inovação diante às dificuldades mercadológicas são características marcantes. O próprio relatório do Banco Mundial – Doing Business 2019 refere que uma economia não pode prosperar sem um setor privado saudável. O setor privado brasileiro nos mostra sua força e resistência às adversidades da economia global. No último ano, segundo o relatório do Banco Mundial, o Brasil avançou 33 posições no ranking do comércio exterior global, passando da posição 136ª para 106º. Na interação entre setor púbico e privado, a velocidade para a realização de novos negócios passa pelo conhecimento e facilidade na constituição de empresas, obtenção de licenças públicas para o novo negócio, acesso à energia elétrica, acesso à crédito, objetividade tributária, regramento claro sobre o investimento internacional, flexibilidade das regras trabalhistas, qualidade do trabalho, execução de contratos e formas para resolução de insolvência. Dificuldades práticas podem existir. Porém, estas são superadas com um acompanhamento detalhado por profissional habilitado. Atualmente, o governo brasileiro está focado em um novo ciclo de crescimento sustentável, baseado no ajuste extensivo de processos e de medidas para melhorar a competitividade e produtividade. O novo plano para a economia, segundo o Ministro Paulo Guedes, visa a aproximação com as grandes e liberais economias do globo. Realidade comprovada com a visita do ministro brasileiro Ernesto Araújo aos Estados Unidos da América, neste início de fevereiro de 2019. Os reflexos destes movimentos já podem ser percebidos pela economia brasileira. Conforme informações divulgadas pelo Ministério da Economia, no primeiro mês de janeiro de 2019, o Brasil já atingiu o maior volume histórico de suas exportações para o referido mês, o que demonstra uma credibilidade no mercado e a retomada do crescimento econômico. A necessidade de criação de um ecossistema de progresso econômico é essencial. Setores públicos e privados devem integrar este ecossistema de desenvolvimento. As perspectivas são boas. Basta agora focar no trabalho sério e de resultado para o crescimento verdadeiro da economia. The flows of Foreign Direct Investment - FDI is a constant. Opportunities and new business are created by the investments received. All the international investments are based on the power of privet sector and the public policy in the territory of international investment destination, aiming for profit. The symbiosis of this base with the availability of mineral resources, water, energy, manpower, productive capacity, technological knowledge, adaptability to the changes, ease of import and export of products, geographic location, large consumer market and organized banking sector makes the Brazil a country of great interest. The Brazilian private sector is strong, with industries and services spread across all economic sectors, being the engine of the national economy. The ability to adapt and innovates in front of market difficulties are striking features. The World Bank Report itself - Doing Business 2019 states that an economy cannot thrive without a healthy private sector. The Brazilian private sector show us its strength and resistance to the adversities of the global economy. In the last year, according to the World Bank Report, Brazil advanced 33 positions in the ranking of global foreign trade, moving from 136th to 106th position. In the interaction between the public and private sectors, the speed of new business involves knowledge and ease of incorporation, getting public license for the new business, access to electricity, access to credit, objective tax rule, clear rules about international investment, flexibility of labor rules, quality of work, execution of contracts and forms to resolve insolvency. Practical difficulties can exist. However, these are overcoming with a detailed monitoring by a qualified professional. Currently the Brazilian government is focused on a new cycle of sustainable growth, based on the extensive adjustment of processes and purposes to improve competitiveness and productivity. The new plan for the economy, according to the Minister Paulo Guedes, aims for approximating with the great and liberal economies of the globe. Evidence of it, is the visit of the Brazilian minister Ernesto Araújo to the United States of America, in the beginning of February of 2019. The effects of these movements can be notice by the Brazilian Economy. According to information published by the Ministry of Economy in the first month of January 2019, Brazil has already reached the highest historical volume of exportation for that month, which shows a credibility in the market and the resumption of economic growth. It is essential to create an ecosystem of progress. Public and private Sectors should integrate this ecosystem of development. The prospects are good. What is necessary to do, it is focus on the hard working to the true growth of the economy. Fabio Stefani Advogado Área: Internacional Unidade: Bento Gonçalves fabio@dupontspiller.com.br